hospitais aumenta o reprocessamento

Hospitais aumentam demanda por reprocessamento

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O reprocessamento está ganhando cada vez mais espaço nos hospitais. A demanda de reprocessamento de produtos para a saúde aumenta à medida que hospitais procuram cortar custos, diminuir o desperdício e manter a segurança. O reprocessamento de produtos para a saúde permite que estes sejam reutilizados pelo hospital com total segurança.

O reprocessamento gera economia para os hospitais

Um estudo feito pelo Grand View Research prevê um crescimento de 20,6% ao ano para o mercado de reprocessamento. Os principais impulsionadores desse crescimento são as preocupações ambientais e a busca por diminuir custos na assistência à saúde. O estudo coletou dados em fábricas de materiais hospitalares, distribuidores dos insumos, hospitais e pacientes. Fez uma análise do cenário regulatório, competitividade e tecnologias de reprocessamento.

O reprocessamento de produtos para a saúde permite que estes sejam reutilizados pelo hospital com total segurança.

Como os hospitais fazem o reprocessamento?

Os hospitais que possuem sua própria Central de Material e Esterilização (CME) trabalham com autoclave de vapor saturado, onde são reprocessados os materiais termorresistentes. Algumas CMEs possuem autoclave de baixa temperatura por plasma de peróxido de hidrogênio. No entanto, o custo desse método é elevado.

Por que fazer o reprocessamento fora do hospital?

Para realizar a esterilização de materiais termossensíveis como, por exemplo, máscaras de oxigênio, é necessário recorrer à esterilização em baixas temperaturas. A esterilização por óxido de etileno é o método mais comum de esterilização em baixas temperaturas. É importante ressaltar que o óxido de etileno é capaz de esterilizar diversos materiais, seja termossensível ou termorresistente. Em relação ao custo, usar óxido de etileno é mais vantajoso que peróxido de hidrogênio.

“Em virtude da alta complexidade que a legislação impõe, a esterilização por óxido de etileno precisa ser feita fora do hospital. A Bioxxi tem processos que atendem toda legislação e é pioneira em óxido de etileno no Brasil”, afirma Rose Macário, responsável pelos assuntos regulatórios na Bioxxi.

Atuamos na gestão de CMEs, hoje já são mais de 70 hospitais espalhados pelo Brasil que possuem o modelo de gestão da Bioxxi. Também possuímos uma unidade de esterilização por óxido de etileno que fica localizada no Rio de Janeiro.