Quando falamos em produtos críticos, semi críticos e não críticos, estamos tratando da classificação dos PPS de acordo com o risco de propagação da infecção. Essa classificação é importante para definir a forma que o produto deverá ser “reprocessado” (descontaminado).
Os produtos para saúde, precisam ser limpos, passar pelo processo de desinfecção ou esterilização e possuir registro na Anvisa para garantir a segurança dos pacientes e evitar a transmissão de infecções.
No presente artigo vamos elucidar essa classificação.
A classificação dos PPS
A RDC 15 conceitua os produtos conforme sua criticidade para o atendimento, mas existe ainda uma classificação dos PPS chamada de classificação de Spaulding, que divide os artigos hospitalares em: críticos, semi críticos e não críticos. Isso interfere diretamente no processamento desses produtos, pois cada artigo deverá ser processado conforme sua necessidade.
Artigos críticos
Os artigos críticos são aqueles que serão utilizados em procedimentos que envolvam tecidos estéreis (normalmente cavidades abertas). Aqueles utilizados em procedimentos de alto risco, que penetram tecidos ou órgãos.
Um exemplo desses PPS é o instrumental cirúrgico.
Artigo semicrítico
No que diz respeito aos dispositivos semi críticos, isto é, aqueles que entram em contato com a pele não íntegra ou com mucosa do paciente, que tenha sua microbiota própria, ou seja, lugares colonizados.
Alguns exemplos desses PPS são: Espéculo Vaginal, Materiais de oxigenoterapia e Endoscópio.
Artigos não críticos
São aqueles que só entram em contato com a pele íntegra.
Um exemplo de PPS não crítico é o termômetro.
Método correto para o tratamento de acordo com a classificação dos PPS
De acordo com a Classificação de Spaulding (1972) e a RESOLUÇÃO – RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012, a esterilização é necessária para todos os dispositivos médicos críticos, ou seja, aqueles utilizados em procedimentos de alto risco, que penetram tecidos ou órgãos. No que diz respeito aos dispositivos semi críticos, isto é, aqueles que entram em contato com a pele não íntegra ou com mucosa do paciente, eles também devem passar pelo processo da esterilização, ou, ao menos, desinfecção de alto nível. Já os materiais não críticos, ou seja, aqueles que só entram em contato com pele íntegra, devem ser desinfetados.
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