Uma dúvida muito comum de muitas pessoas é em relação a qualidade e segurança dos produtos para a saúde processados. Apesar de oferecer muitas vantagens, tanto no âmbito econômico, em razão da diminuição de gastos, quanto no âmbito ecológico, em razão da diminuição da quantidade de resíduos a serem descartados, muitas pessoas ainda se sentem inseguras quanto ao tema.
O bom funcionamento de uma unidade hospitalar ou de clínicas, envolve muitos fatores, que vão desde a limpeza até a esterilização dos produtos para saúde, desse modo, padronizar processos e garantir sua eficácia é essencial para oferecer aos pacientes o melhor atendimento.
Nesse sentido, o presente artigo pretende demonstrar a segurança dos produtos para a saúde reprocessados.
O que diz a Legislação?
A prática do processamento de produtos para a saúde é bem comum, tanto no Brasil quanto no resto do mundo. No nosso país, quem define as boas práticas para o processamento de produtos para saúde são os órgãos regulamentadores como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), através de Resoluções de Diretoria Colegiada (RDC).
Desse modo, quando o processamento é feito corretamente conforme as determinações da Anvisa, o produto para saúde pode ser usado com segurança novamente. É importante frisar que o cumprimento das normas não são uma escolha ou um diferencial, mas sim uma obrigação das instituições.
As principais normas
RDC 15/2012: Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências.
RDC/Anvisa nº 156/2006: Dispõe sobre o registro, rotulagem e reprocessamento de produtos médicos, e dá outras providências.
RE/Anvisa 2605/2006: Estabelece a lista de produtos médicos enquadrados como de uso único, proibidos de ser reprocessados.
RE/Anvisa 2606/2006: Dispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras providências
É possível comercializar produtos para saúde processados?
Não! A Anvisa não permite a compra e venda de produtos para saúde que passaram por processamento.
Além disso, as empresas do setor podem somente contratar empresas legalmente habilitadas para esse tipo de prestação de serviço.
Afinal, produtos para saúde processados são tão seguros quanto os novos?
A resposta é sim! Quando o processamento é realizado de forma centralizada, seguindo um padrão de qualidade, em conformidade com a legislação, com profissionais devidamente treinados e processos validados, respeitando o limite de processos e análise de integridade do material, os PPS reprocessados tornam-se tão seguros quanto os novos.
A Bioxxi veio para facilitar
O que se recomenda a hospitais e clínicas é que uma empresa especializada seja contratada para realizar especificamente esse tipo de serviço, pois possui uma equipe técnica focada apenas no processamento desses materiais.
A reutilização de material que não é suscetível ao reprocessamento é passível de multa e o direcionamento correto dos artigos a serem processados é algo que deve ser feito por quem entende do assunto.
A Bioxxi é sinônimo de excelência no mercado e tem como objetivo atender seus clientes de acordo com a necessidade de cada um, sempre cumprindo as normas de segurança determinadas pelos órgãos reguladores.
Sendo a primeira no Brasil a desenvolver soluções em esterilização de produtos para saúde, a Bioxxi tornou-se líder no mercado, investindo continuamente em novas tecnologias.
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