Segundo dados da AMDR (Association of Medical Device Reprocessors), em 2020, em meio à pandemia e com muitos procedimentos interrompidos ou reduzidos, o reprocessamento economizou 372 milhões de dólares para os hospitais dos EUA.
Segundo um comunicado emitido pela associação, no mês passado, se todos os hospitais americanos fossem tão diligentes com seu programa de reprocessamento como os 10% dos hospitais com melhor desempenho, os hospitais dos EUA teriam economizado cerca de 2,28 bilhões de dólares adicionais em 2020.
Nesse sentido, percebe-se que os hospitais estão perdendo uma oportunidade de redução de custos que poderia ajudá-los a atingir as metas anuais de economia. Isso demonstra pouco comprometimento dos prestadores de serviços de saúde em realizar o melhor atendimento possível para o maior número possível de pacientes. As economias não realizadas são dólares que poderiam ter sido gastos contratando mais pessoal ou comprando novas tecnologias e, consequentemente, melhorando o atendimento ao paciente.
No comunicado de imprensa a AMDR apresentou em números o impacto do reprocessamento nos EUA: mais de 31 milhões de dispositivos rotulados como de “uso único” foram reprocessados, quase 12 milhões de quilos de lixo médico foram desviados de aterros sanitários; e mais de 9.000 instalações de saúde dos EUA usam atualmente dispositivos reprocessados, incluindo todos os hospitais “Top” da U.S. News & World Report.
Reprocessamento: uma tendência global
O reprocessamento de dispositivos para saúde, cada vez mais regulamentado, se espalha para países fora dos EUA. O reprocessamento hoje é uma atividade regulada no Brasil e na Europa (Bélgica, Alemanha, Irlanda, Holanda, Reino Unido, Dinamarca, Itália, Portugal, Eslovênia e Espanha).
No Brasil, o reprocessamento é regulamentado pela Anvisa e há legislações específicas que regem esse procedimento, que são:]
- RDC 15/2012: Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências.
- RDC/Anvisa nº 156/2006: Dispõe sobre o registro, rotulagem e reprocessamento de produtos médicos, e dá outras providências.
- RE/Anvisa 2605/2006: Estabelece a lista de produtos médicos enquadrados como de uso único, proibidos de ser reprocessados.
- RE/Anvisa 2606/2006: Dispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras providências
As empresas reprocessadoras de materiais para a saúde já nascem sustentáveis, isso porque ao reprocessar um material e permitir sua reutilização, toneladas de resíduos não vão para os aterros sanitários todos os anos.
O Papel da Bioxxi
A Bioxxi, maior empresa de esterilização da América Latina, contribui para um mundo mais sustentável. Todos os anos, a Bioxxi gera um impacto positivo no meio ambiente ao evitar que cerca de 136 toneladas de resíduos sejam descartadas em aterros sanitários.
Os custos crescentes dos dispositivos são um problema real para os hospitais. A Bioxxi tem o compromisso de gerar um ciclo de economia na cadeia de suprimentos do hospital, ajudando o gestor a fazer mais com menos.
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Referência: https://blog.innovative-health.com/blog/reprocessing-driving-the-circular-economy-dialogue-globall
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